domingo, 20 de janeiro de 2013

WEBFOR2013

 
 
 

 

Maior evento de Comunicação Digital do Norte e Nordeste. 25 e 26 de maio de 2013.
 
Local provável: Auditório do Anexo da Assembleia Legislativa/CE.
 
Inscrições: GRATUITA.
 
300 vagas em ALOJAMENTOS para quem reside fora da Grande Fortaleza e do Estado do Ceará.
 
O evento será transmitido pela internet.
 
 Pré-inscrições: Informe nome completo, cidade, Estado e algum endereço que vc tem nas Redes Sociais:
 
Informações: 85-99640672(TIM) - Daniel Pearl -   Organizador Geral.
https://www.facebook.com/events/303828803025706/



 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Encontro de Blogueiros Progressistas
















Foto: Reuniao de ativistas digitais da RedePT13 em Brasília, 2012.

Encontro de Blogueiros Progressistas: Trabalhos em Rede.

A postagem hoje tem o objetivo de apresentar possibilidades de trocas simbólicas no mundo virtual entre militantes, ativistas e trabalhadores(as) comuns que navegam diariamente pela web, focando um exemplo singular de trabalho em rede.

 Sabemos que os Encontros Nacionais de Blogueiros Progressistas representam espaços significativos criados para “colaborar com a discussão sobre o fim do monopólio existente nos meios de Comunicação e reinvindicar o direito à inclusão dos cidadãos no acesso às novas mídias, como um direito fundamental ao pleno exercício da cidadania” (cf. http://encontrosp.blogspot.com.br/p/quem-somos_23.html

Criado em São Paulo (2010) o grupo de ativistas digitais, notadamente de esquerda, na defesa de  ideais democráticos e populares, compõe-se de blogueiros, tuiteiros, listeiros, orkuteiros, facebookeiros e todas as formas de rede social e virtual englobam este ativismo. Dentre suas bandeiras de luta, a defesa pela democratização dos meios de comunicação (...) acreditamos que um mundo melhor é possível e a internet é uma poderosa e ágil ferramenta de união e luta pelo surgimento de uma sociedade sem desigualdade.

 

O Blog Cultura, Política e Cinema tem o prazer de apresentar uma conversa tecida com Aparecido Araujo Lima durante a campanha eleitoral em Salvador, via Facebook. Chamou-me atenção não apenas as postagens de teor político, seguramente demonstrativas de informação e combatividade, mas também, as postagens que revelavam uma disposição ao partilhamento e  interatividade no mundo virtual. Eis nossa prosa, via e-mail.

 

BLOG: Estamos conectados e em partilhamento no Facebook. Participei do Encontro de Blogueiros Progressistas em Salvador, não nos vimos. Mas percebi que você está me olhando muito aqui no Facebook, posso enviar umas perguntinhas sobre você?

 
CIDO: Sou Jornalista formado, trabalho com pesquisa e indexação de imagens ( analógicas e digitais ), desde 1986. Minha militância política inicia-se no final da década de 70, ainda sobre o regime ditatorial. Fui diretor do Centro Acadêmico Honestino Guimarães, nas Faculdades Objetivo ( 1978/1979) e fundador do Partido dos Trabalhadores em 1980. Hoje sou um militante virtual e presencial, da Comissão Estadual de Blogueiros Progressistas do Estado de São Paulo, com presença no twitter (@cidoli) e Facebook ( Aparecido Araujo Lima).também sou diretor da área deSaúde do Sindicato dos Trabalhadores em Editoras de Livros do Estado de SP, no segundo mandato. A luta não para...

BLOG: Poderia falar mais um pouco para as leitoras deste Blog sobre o papel das redes sociais e o trabalho dos blogueiros na blogosfera ?

CIDO: Com o surgimento das redes sociais e Blogs me envolvo intensamente na organização dos Encontros Regionais , Estaduais e Nacional de Blogueiros Progressistas que teve o seu primeiro encontro em São Paulo em 2010.Como alternativa a mídia tradicional , que chamamos de PIG ( Partido da Imprensa Golpista) participamos efetivamente na campanha para elegermos a nossa presidenta Dilma Rousseff, procurando responder todas as calúnias que aconteciam na rede, mentiras, episódios famosos como a Bolinha de Papel e o aborto da Mônica Serra, que ajudaram em muito a campanha.

BLOG: Para partilharmos mais considero interessante trocarmos algumas referências bibliográficas básicas. Você poderia mencionar suas principais leituras na blogosfera?

CIDO: Como sugestão, sugiro a leitura diária, que faço:

Rede Brasil Atual    www.redebrasilatual.com.br

Agência Carta Maior http://www.cartamaior.com.br




Blog do Marco Aurélio : http://maureliomello.blogspot.com.br/


A Pública : http://www.apublica.org/ - jornalismo investigativo




Carta Capital: www.cartacapital.com.br


BLOG: E quanto aos jornais, alguma indicação para nossos leitores?

CIDO: Hoje tenho assinaturas de duas Revistas: Revista Fórum e Carta Capital.

Não assino nenhum jornal, faço a leitura, via Internet, para notícias pontuais, não de opinião.

 
BLOG: Agradeço a atenção, um forte abraço Cido.
Sobre o Blog: Cultura, Política e Cinema (2007) há no arquivo  as principais entrevistas e trabalhos desenvolvidos nestes cinco anos de blogosfera.  São trabalhos de pesquisa e de dedicação no campo dos Estudos Culturais.

Salvador, 20 de dezembro de 2012.

Stela Borges de Almeida.

 

 

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Mapa da Violência 2012


 
 
 
(clic na imagem para ampliá-la)  
 
 
O jornal A Tarde, divulgou hoje (sexta-feira, 30.11.2012) matéria comentando posição da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) à respeito do Mapa da Violência 2012.

 O Mapa da Violência 2012 mostra, dentre outros dados,  que a Bahia ocupa a primeira posição no ranking de homicídios de negros. A Bahia, como sabemos, um estado com o maior contingente de afrodescendentes, apresentou um quadro de 295,4% ( 1.282 mortes em 2002 para 5.069 em 2010) à frente de Rondônia (211%) e Paraíba (209%). No Brasil, a alta foi de 29,8%, enquanto que a morte de brancos diminuiu 25, 5% ( cf. página do primeiro caderno A8).

 Comentando esta matéria com estudiosos da temática, para balizamento maior da questão dos homicídios de afrodescendente,   recebi e-mail que julgo importante compartilhar com os leitores deste Blog. Considero que a opinião de profissionais voltados ao entendimento das questões sociais com reflexão e posicionamento crítico, requer divulgação. Como leitora do jornal A Tarde, tenho percebido que este canal de informação tem criado pouco espaço para o debate de idéias divergentes e polêmicas.

Divulgar o Mapa da Violência, estudo que demonstra através de dados de pesquisa conceituadas, a Bahia como um estado de maior número de homicídios de afrodescendentes, cabe, no mínimo, indignar-se com o genocídio a céu aberto  e buscar as políticas públicas que melhore a situação dos jovens, negros e brancos da periferia desta cidade. A seguir, e-mail recebido ontem, compartilho.

 

E-mail: 29.11.2012
Assunto: Mas somos todos baianos?

 Ruy Espinheira Filho em artigo intitulado “Como é que se vai perdendo a Bahia” (A TARDE  29/11/2012) concorda com o dito por João Ubaldo Ribeiro de que “não somos brancos, nem pretos, nem índios - somos baianos”. Mas lamentavelmente a cultura, se nos identifica  por tradições, jeitos de ser, expressões artísticas, também  nos separa ao se misturar com economia e política, e não está acima de desigualdades sócio-raciais  historicamente construídas e reproduzidas hoje por relações sociais em varias dimensões da vida  e inclusive pela indiferença avestruz dos que advogam que vivemos em relações sócio rac iais sem conflitos, como sugere implicitamente o escritor em seu artigo, nostálgico por  uma Bahia idílica de um passado imaginado.  Desculpe, mas para quem era “doce” a Boa Terra ontem e para quem deixou de ser assim, hoje, cara pálida?

Se somos todos baianos, como explicamos os dados do recém lançado “Mapa da Violência  2012_ A cor dos homicídios no Brasil” (FLACSO-CEBELA-  Secretaria de Promoção da Igualdade  Racial, de autoria de Julio Jacobo Waiselfiz)?  No Mapa se lê: “Individualmente, Bahia, Paraíba e Pará foram as unidades que tiveram maior crescimento no seu número de homicídios negros, mais que triplicando em 2010 os números de 2002”. As  Taxas de Homicídio (por 100 mil) na População total, segundo Raça/cor na  Bahia  em  2 002 e  2010 são:  4,5 e 11,7 considerando a população branca; e 12,5 e 47,3 entre os negros.  O índice de vitimizaçao negra (relação entre taxa de homicídios de brancos e a taxa de homicídios dos negros) passou de 175,6 (2002) para 303,8 (2010). Considerando só Salvador, têm-se as seguintes taxas de homicídios em 2010: 21,6 e 78,3, com um índice de vitimizaçao de negros de 263.

 Será que a “privilegiada nação da baianidade” não está sendo perdida e cada dia mais violenta porque muitos não estão se sentindo menos baianos do que outros?

 

MARY GARCIA CASTRO –castromg@uol.com.br
Programa Pos Graduação Familia na Sociedade Contemporânea e
Mestrado em Políticas Sociais e Cidadania-UCSAL
Co-coordenadora Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Juventudes, Culturas, Identidades e Cidadania -NPEJI/UCSAL
Pesquisadora Flacso - Pesquisadora CNPq
Membro do Conselho Estadual de Cultura
Brasil
55-71-32354160/33791972/9979580

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

O Leão e a Joia. Wole Soyinka.

 
 
 
 
Ontem, dia 20 de novembro de 2012, Dia da Consciência Negra, ouvi com entusiasmo a fala do escritor, autor de peças teatrais, romances e poemas, o nigeriano, Wole Soyinka (1934, Abeokuta-Nigéria) que falava para o atento púbico presente à Academia de Letras da Bahia. Nos
 brindava com a sua simpatia, alegria e saber. Em sua homenagem, trago hoje, neste blog,
 trechos de um dos seus livros, O Leão e a Joia, publicado pela primeira vez
no Brasil em língua portuguesa. Wole Soyinka é o primeiro africano a receber o Prêmio Nobel de Literatura( 1986).
A foto que selecionei
 para ilustrar esta postagem
foi escolhida por critérios estéticos, acho esta imagem uma beleza. Encontrei em site de filmes africanos e como não anotei no momento da consulta, vou divulgá-la sem os devidos créditos, será bem vindo o leitor(a) que tiver as devidas referências.
 
 
NOITE
 
(...)Centro da aldeia. Sidi está parada em frente à janela da escola, admirando suas fotografias na revista, como já fizera antes. Entra Sadiku, trazendo um pacote fino e comprido, mas não muito grande. Age muito furtivamente e parece não ter visto Sidi parada ali. Ela abre o pacote e retira um objeto, que é uma representação do bale, completamente nu e detalhado, esculpido em madeira. Ela olha fixamente para a estatueta, explode subitamente em risadas de troça, agacha-se e coloca a figura em pé diante da árvore. Sidi contempla a cena, inteiramente tomada de espanto.
 
SADIKU: Então, afinal, nós demos um jeito em você, não demos? No fim, fomos nós que ganhamos a parada...Ah, grande e poderoso leão, será que realmente conseguimos te estropiar? A-iê-iê-iê....
Nós, mulheres, acabamos com você no fim, não foi? Eu estava lá quando aconteceu com seu pai, o grande Okiki. E fui eu que dei um fim nele...eu, a mais jovem. E a última de suas muitas esposas. Eu que o matei. Com minha força. Eu o chamei e ele veio até mim. Mas, não, para ele não foi como das outras vezes. Eu, Sadiku, não fui a própria chama e ele O pavio de linho fiado pelas mulheres velhas? Fui eu que o devorei! Raça de poderosos leões. Nós sempre consumiremos vocês, nós é que fiamos. Conforme o nosso prazer, nós é que os fazemos. Dançar na ponta de nossos cordões; vocês não passam. De piões tolos, girando sem parar e pensando. Que o mundo que gira em volta de vocês...tolos! Tolos! São vocês que giram em volta, sem parar. Até ficarem tontos de cair, enquanto nós Que enrolamos e desenrolamos o cordão à volta de vocês, Lentamente, até que nada mais sobre Do que um carretel velho e carcomido....
 
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Soyinka, Wole. O Leão e a Joia. São Paulo: Geração Editorial, 2012
 

sábado, 22 de setembro de 2012

39ª Jornada Internacional de Cinema da Bahia



JORNADA INTERNACIONAL DE CINEMA DA BAHIA


Um festival cinematográfico independente, criado no seio da Universidade Federal da Bahia, a Jornada Internacional de Cinema da Bahia existe há mais de três décadas e terá a sua trigésima nona edição, no período de 25 a 29 de setembro de 2012.
Os trabalhos da preparação da 39ª edição da Jornada Internacional de Cinema da Bahia, sob a égide constante de batalhar Por um Mundo Mais Humano, será de uma Jornada introspectiva, porque pretende encerrar o ciclo Guido Araujo quando completar 40 anos. Assim, aos 39 anos teremos um festival diferente do que ocorreu ate os dias de hoje, será uma preparação para a realizaçao do grande evento que será a 40ª Jornada.

O festival que nasceu como um evento local, transformou-se rapidamente em um acontecimento internacional, promovendo concursos de filme e vídeo, sobretudo ao nível afro-iberoamericano, terá um novo formato, não contará com o tradicional concurso em salas de exibição e, de cara nova entra em fase de teste para o seu desafio inicial, realizar o seu primeiro concurso online (regulamento / inscrição). O festival visa ser um pólo de aproximação e troca de experiências para os desafios inovadores que se abrem no universo da tecnologia digital e da criatividade artística e onde os participantes poderão contar com a interatividade das novas tecnologias.

A Jornada representou desde sua origem, um esforço de resistência no seu compromisso cultural de promover a produção cinematográfica independente local, nacional e internacional, notadamente da América do Sul e da África Negra.Como mais antigo evento cinematográfico do Norte e Nordeste do País a Jornada é um festival que tem uma extensa história de realizações para contar em exposições, retrospectivas, homenagens e recordações de grandes momentos e personagens que estiveram presentes na longa trajetória do evento. Tudo isso será recapturado para o evento dos 40 anos.

Sem o concurso na sua forma tradicional os filmes e vídeos de curta e média ou longa metragem de qualquer gênero, a Jornada apresentará uma rica e variada mostra de filmes e outras atividades, destacando-se o programa homenagem “O Academico Nelson Pereira dos Santos”, dedicado ao primeiro grande cineasta brasileiro na Academia Brasileira de Letras.

A 39ª Jornada Internacional de Cinema da Bahia espera contar com o patrocínio do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura.

Mais informações em: http://www.jornadabahia.com






quarta-feira, 5 de setembro de 2012

A ABCV/ABD-BA APOIA A JORNADA




Pela continuidade, ampliação e fortalecimento da Jornada Internacional de Cinema da Bahia



A Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV) / Associação Brasileira de Documentaristas (ABD-BA), por meio de sua diretoria, vem através desta reafirmar a importância da Jornada Internacional de Cinema da Bahia como um espaço de promoção do audiovisual em todos os seus gêneros e vertentes, bem como nos valores intrínsecos à sua realização. A Jornada é o evento de cinema mais antigo e consolidado na América Latina que traz em seu bojo a atenção para os ideais de “um mundo mais humano, justo e democrático para todos”. Quem lá já esteve presente, como realizador ou público, pode atestar o espaço de resistência que a Jornada sempre foi, desde o seu surgimento. Não à toa, traz os valores de uma geração politizada e comprometida com a realidade brasileira, com a realidade latino-americana e com a formação do ser humano.


De 1972 até agora a história é longa, árdua e merece ser respeitada. A Jornada Internacional de Cinema da Bahia lançou cineastas; trouxe para Salvador a cinematografia de países que lutavam pela sua afirmação e independência; contribuiu na democratização do acesso a tais conteúdos audiovisuais; despertou o olhar para a produção de filmes que não chegariam aqui tão facilmente; aumentou a rede de contatos entre a Bahia, o Brasil e o mundo; levou para as mesas de debate não só a realização e a produção de filmes, mas questionou a identidade brasileira e latino-americana, a produção audiovisual e as políticas na área para todo um continente. Além de tudo isso, levantou bandeiras de lutas político-sociais. E talvez aqui esteja o seu maior valor, o que numa empresa seria chamado de cultura, ou melhor, conjunto de valores, crenças e hábitos que produz normas de comportamento.




A Jornada Internacional de Cinema da Bahia não é uma empresa, mas mudou comportamentos de jovens que tiveram lá, pela primeira vez, seus filmes exibidos, que puderam congraçar, pela primeira vez, com cineastas de todo o mundo e receberam seu primeiro crachá ali como realizador. Foi ali que também nasceu a Associação Brasileira de Documentaristas. Quando um país inteiro estava calado pela ditadura Militar, a Jornada abrigou e foi o lugar de eco da arte audiovisual no Brasil, um espaço de crítica e debate, de aglutinação, de luta dos cineastas brasileiros. E é nesse ponto da história, ou seja, desde o seu início, já que a ABD aniversaria junto com a Jornada, que a Baiana abraça o Tatu.


Ainda que a Jornada tenha muito a comemorar no seu 40o. aniversário, no entanto, alguns fatos ameaçam o merecido regojizo. Além da Jornada Internacional amargar o 5º lugar na suplência do edital de apoio a projetos calendarizados da Secult/Ba, as forças daqueles que sempre acreditaram na Jornada foram esvaídas. Bem dizem que o tatu-bola é o menor tatu brasileiro e o mais ameaçado, porque, “como não cava bem como os outros tatus, é mais fácil de ser caçado na região de seca, onde há pouca comida”.



Está na hora de um ponto de virada nessa história. De uma reação ao que seria a morte da Jornada Internacional de Cinema da Bahia. A ABCV / ABD-Ba conclama a juventude para a mobilização, os realizadores à memória e à ação, e o Governo a refletir que 40 anos de história não podem ser desprezados pela burocracia do Estado.



- Pela continuidade da Jornada Internacional de Cinema da Bahia;



- Pelo fortalecimento da Jornada Internacional de Cinema da Bahia;



- Pelo apoio do Estado da Bahia à Jornada Internacional de Cinema;



- Pelo respeito pelos seus 40 anos de história;



- Pela revitalização da Jornada e seu renascimento;



Assinem, divulguem, compatilhem.

Obrigada.



Diretoria

Associação Baiana de Cinema e Vídeo (ABCV)

Associação Brasileira de Documentaristas - Regional Bahia (ABD-Ba)



Nota: Assinamos, divulgamos e compartilhamos com a ABCV/ABD-Ba o apoio à Jornada Internacional de Cinema da Bahia pelo reconhecimento do valor e importância deste evento na promoção do espaço do audiovisual e manifestamos nosso apreço a seu papel pioneiro  e consolidado na América Latina. Vida longa a Jornada Internacional de Cinema na Bahia e a seu criador, Guido Araújo!!